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De volta à estrada

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Os três esposa, marido e filha vacinados com asduas doses, mais de 7 anos depois e estamos de volta às estradas.

Vamos a Ouro Preto pela quarta vez. 🤭

Bora com a gente.

Distância Rio-Ouro Preto - 398 km 

Já reservamos hotel. Dessa vez, bem no centro histórico. 

A ideia é chegarmos na terça e voltarmos na sexta.

O programa inclui tour de jardineira,  visita ao Santuário do Carcaça e comprinhas, claro.

Vem com a gente









Museu do Amanhã

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O ano que passou foi meio difícil pra gente, por isso tanto tempo sem escrever. Nos desculpem. Mas vamos tentar falar de duas visitas que fizemos em dezembro passado pra dar uma recuperada.

A primeira delas foi a visita ao Museu do Amanhã, no dia de sua abertura ao grande público. Faz parte do projeto Porto Maravilha, que está revitalizando aquela área do centro do Rio. Fomos achando que seria uma entrada fácil, mas nos deparamos com uma fila quilométrica, na qual ficamos por mais de duas horas. Entretanto, o destaque ficou por conta da civilidade das pessoas, debaixo de um sol causticante. Todo mundo: casais, famílias inteiras, amigos aguardaram pacientemente na fila, jogando seu lixo nas lixeiras disponíveis. O pessoal do museu distribuiu copos de água para a galera. Ninguém reclamando. Muito legal.

A entrada era gratuita nesse dia e mais de 25 mil pessoas visitaram o museu em 36 horas em que recebeu o público. Incrível como as pessoas se interessaram pela obra.

Mas com razão. Valeu mesmo a pena. O museu é belíssimo por fora e por dentro. O que mais me impressionou foi o próprio museu, sua arquitetura. Muito bonito como a paisagem da baía e da Praça Mauá, completamente renovada, foi incorporada ao interior do prédio. Adoramos!!!! Ficamos lá dentro 3 horas, por conta das filas e também da beleza e das experiências que podemos ter com o "acervo" do museu. Vale demais a visita.

Paramos em uma rua próxima, não tivemos dificuldade para encontrar vaga. Um grupo de "flanelinhas" organizados nos ajudou. Foi 10 reais por todo o tempo que estivemos lá. 

Agora, o ingresso do museu é de 10 reais, com meia entrada para estudantes e idosos. Às terças a entrada é gratuita, mas atenção com as filas nesses dias.

Site do museu, clique aqui.






Visita ao Maracanã

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O papo hoje é Tour no Maracanã. Para quem vai da zona Sul, a melhor maneira de chegar é pegando o metrô até a estação Maracanã. Pra ir de carro, melhor pegar o Rebouças. Pra quem vem da zona Norte, Radial Oeste e de Niterói, pegar a entrada antes da subida para o Túnel Rebouças, logo depois da Leopoldina.
O ingresso pode ser comprado pela internet e pagando um pouquinho mais pode parar o carro ou a van ou o ônibus no estacionamento do estádio, no portão 2, pela Radial Oeste. O bilhete comprado pela internet deve ser retirado na bilheteria A, em frente à UERJ.
O passeio é bem legal, principalmente, pra quem gosta de futebol. A visita mostra os camarotes, a tribuna de honra, o vestiário e a entrada no campo até o banco de reservas. Só não dá pra pisar no gramado e fazer um gol. É tudo muito organizado e interessante, vale muito a pena. A visita dura em torna de 60 minutos.
http://www.maracanaonline.com.br/como-visitar/

As avenidas e ruas não são bem sinalizadas, elas não têm muita indicação de como chegar lá. Nós fomos de Niterói pela Radial Oeste, contornamos a UERJ e pegamos o sentido contrário até o portão 2.





Estas são as 20 estradas que mais matam no Brasil | EXAME.com

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Estas são as 20 estradas que mais matam no Brasil | EXAME.com

Poupando para viajar

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O assunto hoje é grana. Viagem = grana extra. Tá certo que, muitas vezes, não é preciso muito dinheiro pra que a viagem seja ótima, mas que quanto mais dinheiro melhor ... isso sempre!
Resultado de imagem para tirelireE aí? Bom, para os organizados pas de problème, o dinheiro já está lá guardadinho para eventualidades ou prazeres extras, para os nem tanto, é hora de começar a poupar. Poupar = não consumo, então, é preciso cortar gastos desnecessários, como: aquela pizza comprada que poderia ser feita em casa; aquela ida ao cinema ver o filme, que poderia ser visto no Netflix; aquele % de poupança do salário que deve ser aumentado; aquele bico que não queria aceitar e que pode render algumas garrafas de bom vinho no Chile. Isso pode parecer economias pequenas, mas é onde o dinheiro cria pernas. O importante mesmo, não é só cortar gastos é ter um cofrinho lacrado, trancado, com cadeado para se colocar todas essas economias, caso contrário, corre-se o risco de nem saber pra onde foi o dinheiro economizado. Foco!! Feche a mão e boa viagem! 

CidadeS MaravilhosaS

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Este é o nome do projeto do estado do Rio de Janeiro para incentivar o turismo nas cidades em torno da capital. Cidades como Petrópolis, Valença, Penedo, Miguel Pereira, Campos, Conservatória, Mauá, Nova Friburgo, Angra dos Reis, Paraty, são cheias de atrativos para os cariocas e turistas nacionais e estrangeiros. E, claro, a viagem é de carro, sobre rodas. 

Os destinos escolhidos sempre estão a, no máximo, 3 horas da capital e cada semana são privilegiadas duas cidades uma de serra e outra de praia para o turista escolher, que recebem divulgação especial no Pão de Açúcar, principal ponto turístico da cidade do Rio de Janeiro. Bora visitar o estado do Rio.

Confira no site mais informações.

http://www.cidadesmaravilhosas.rj.gov.br/


Novidades sobre a viagem de 15 anos

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Graças a Deus, o mundo gira como as rodas, as coisas acontecem e os planos mudam. É isso mesmo que estão pensando: talvez, só talvez, porque tudo pode mudar de novo, o destino agora é França. Alguns compromissos profissionais e pessoais estão nos "empurrando" para a Europa. Que tristeza :P Só que não #sqn! Na verdade, mais ou menos, porque tenho pavor de avião. Esse negócio de rodas recolhidas no trem de pouso e decolagem não é comigo. Mas acho que nada que um remédio cujo efeito dure 12 horas não resolva. Vamos ver, porque também a oportunidade de rever Paris e conhecer novas cidades por lá, é claro, é animador. Além do mais, poder falar francês 24 horas por dia é algo que me agrada bastante. Adoro e, sem modéstia, arraso na língua de Victor Hugo.

Nova Avenida Brasil

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Está em construção a BRT-TransBrasil, nova rota de transportes públicos rápidos na principal avenida que corta a cidade do Rio de Janeiro, a Avenida Brasil. Obras ainda prejudicam o trânsito na altura de Manguinhos, perto da Fundação Oswaldo Cruz, mas a expectativa é de fluidez, quando ficar pronta. Pra quem vai pra região serrana e Sul do Estado e do país é uma grande notícia, embora o principal alvo do projeto sejam os próprios cariocas, que terão deslocamento mais rápido e mais confortável. É esperar pra ver.


Como foi em Ouro Preto

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Última cidade da viagem. A já conhecida Ouro Preto. Adoro! Ela está a 385 km de Diamantina, pelas BR-259 e BR-135. A estrada é boa, já bem movimentada.

De: Diamantina, MG Para: Ouro Preto, MG

A entrada em Ouro Preto me pareceu um pouco mudada, está mais legal, mais ajeitada desde a 
última vez que tínhamos ido lá.
O hotel/ Pousada Sinhá Olímpia ficava fora do centro, numa rua/ribanceira, Meu Deus, só saímos dali no carro que o próprio hotel tem para levar os hóspedes até o centro. (Aliás, o motorista nos deu a dica de um restaurante a quilo muito bom, mas caro que só ele. Mas valeu pela qualidade da comida.) A pousada muito charmosa, com lareira e televisão no hall, piscina, ambientes tipicamente mineiros, bem agradáveis e com um mini lanche à tarde. 
A cidade aquilo de sempre, muita gente, sempre com alguma reforma em algum ponto importante. Dessa vez, visitamos o Museu de Mineralogia, na praça principal, bem interessante, com pedras preciosas e não preciosas do Brasil todo. Vale a visita, o ingresso é barato. Lojinhas por todo lado (a-do-ro!) e um café especialíssimo na esquina ao lado do Museu da Independência, do lado direito pra quem está de frente para o museu. 
Quer vir com belas fotos de Minas? Vá a Ouro Preto.








Como foi em Diamantina

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Nosso segundo destino mais importante era Diamantina, cidade histórica mineira. A ideia de visitá-la foi de nossa filha. Partimos de Três Marias e percorremos 257 km até lá. A estrada é boa. 






Chegamos, como sempre, na hora do almoço. O hotel Pousada do Garimpo não fica exatamente no centro, mas pode-se ir a pé. É um hotel nem novo nem velho, com boas instalações, bem ao estilo mineiro. A paisagem da janela dos quartos do andar de cima, virados para as montanhas é bonita. O hotel tem um restaurante bem legal, comemos muito bem por lá.

O centro da cidade parece uma Ouro Preto reduzida, com o museu do diamante e de Xica da Silva para visitar. Eles são pequenos e não são lá muuuuito interessantes. Na praça, perto do antigo mercado, tem um restaurante a quilo divino, com preço bom e comida excelente.

Fizemos o passeio ao Parque do Biribiri, muito muito interessante, tem cachoeiras pequenas, mas bonitas e uma cidade fantasma que valem a pena.




Um quase sobrevôo em Parati

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Não ia a Parati há mais de 20 anos. Quando se fica velho parece que quase tudo foi há mais de 20 anos. Aproveitamos o aniversário de nossa filha para visitarmos a cidade e apresentá-la a ela. De Niterói são 250 quilômetros. A estrada é ótima. Pegando a BR-101 na ponte, a seguimos pela Avenida Brasil e pela Rio-Santos propriamente dita. Este último trecho está renovado, bem sinalizado e com muitos, muitos, muitos radares mesmo. É preciso muita atenção, mas se você tem um GPS no carro, fica tudo mais fácil.

Pra variar decidimos de última hora, saímos às 8:40 e chegamos às 11:40. Almoçamos no restaurante Paraty 33, da rua da Lapa, bem perto da praça da rua principal (de asfalto, como chamam). Comemos uma picanha pra 3 muito boa, com uma polenta frita dos deuses. O valor foi meio salgado, mas com o couvert artístico e a alegria da aniversariante valeu muito a pena.

Saímos para ver as lojinhas, claro (caso contrário, eu estribucho). Mas não é que justo nessa hora caiu o maior pé d'água!!!! Faz meses que não chove direito no Rio, justo ontem São Pedro decidiu. Bom, mas contra a força da natureza não se pode fazer nada. Só deu tempo pra comprar uma cachaça: Gabriela, isso mesmo, em homenagem à personagem e tem mesmo cravo e canela e botar o pé de novo na estrada.
Mais 250 km, de muito movimento, parece que mais gente estava correndo da chuva. 
Pra quem quer tirar foto da paisagem belíssima, melhor a volta, porque fica do lado da estrada. E viemos nós sem conhecer o mar de Parati. Fazer o quê??!! 


Como foi em Três Marias

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Fomos a Três Marias só porque seria muito demorado ir direto à Diamantina, saindo de Brasília. Rodamos mais de 450 km, por uma boa estrada com algum movimento.

Escolhemos o hotel à beira do lago da represa. O Grande Lago Hotel é simples, para quem está de passagem mesmo e a trabalho. Fica um pouco afastado, mas é barato e tem um restaurante, o que facilita bastante. O hotel é limpo, mas pra quem não gosta de bichinhos tipo mosquito, aranhas, lagartixas, vimos alguns. A cidade não tem muita coisa, mas também estávamos tão cansados que nem saímos do hotel.