Um quase sobrevôo em Parati

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Não ia a Parati há mais de 20 anos. Quando se fica velho parece que quase tudo foi há mais de 20 anos. Aproveitamos o aniversário de nossa filha para visitarmos a cidade e apresentá-la a ela. De Niterói são 250 quilômetros. A estrada é ótima. Pegando a BR-101 na ponte, a seguimos pela Avenida Brasil e pela Rio-Santos propriamente dita. Este último trecho está renovado, bem sinalizado e com muitos, muitos, muitos radares mesmo. É preciso muita atenção, mas se você tem um GPS no carro, fica tudo mais fácil.

Pra variar decidimos de última hora, saímos às 8:40 e chegamos às 11:40. Almoçamos no restaurante Paraty 33, da rua da Lapa, bem perto da praça da rua principal (de asfalto, como chamam). Comemos uma picanha pra 3 muito boa, com uma polenta frita dos deuses. O valor foi meio salgado, mas com o couvert artístico e a alegria da aniversariante valeu muito a pena.

Saímos para ver as lojinhas, claro (caso contrário, eu estribucho). Mas não é que justo nessa hora caiu o maior pé d'água!!!! Faz meses que não chove direito no Rio, justo ontem São Pedro decidiu. Bom, mas contra a força da natureza não se pode fazer nada. Só deu tempo pra comprar uma cachaça: Gabriela, isso mesmo, em homenagem à personagem e tem mesmo cravo e canela e botar o pé de novo na estrada.
Mais 250 km, de muito movimento, parece que mais gente estava correndo da chuva. 
Pra quem quer tirar foto da paisagem belíssima, melhor a volta, porque fica do lado da estrada. E viemos nós sem conhecer o mar de Parati. Fazer o quê??!! 


Como foi em Três Marias

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Fomos a Três Marias só porque seria muito demorado ir direto à Diamantina, saindo de Brasília. Rodamos mais de 450 km, por uma boa estrada com algum movimento.

Escolhemos o hotel à beira do lago da represa. O Grande Lago Hotel é simples, para quem está de passagem mesmo e a trabalho. Fica um pouco afastado, mas é barato e tem um restaurante, o que facilita bastante. O hotel é limpo, mas pra quem não gosta de bichinhos tipo mosquito, aranhas, lagartixas, vimos alguns. A cidade não tem muita coisa, mas também estávamos tão cansados que nem saímos do hotel.


Já pensando na viagem de 15 anos

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Ano que vem nossa filha faz 15 anos e já estamos pensando no destino para comemorar esta data linda pras meninas. Já falamos em Chile, Europa (ela quer sair do país), Sul do Brasil. O que acham? Qual seria o melhor destino para comemorar ?
crédito da foto está nela!!!

Como foi em Brasília

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Maravilhoso! A cidade onde passei minha adolescência. Dos 11 aos 22 anos vivi nessa cidade que está cada vez mais linda! Adoro! Embora os pontos turísticos sejam poucos. Pode-se conhecer os principais em uma manhã. São todos importantes pro país, e especiais, muito especiais pra mim. 
A viagem de Pirenópolis até Brasília foi a mais curta da nossa jornada, apenas 130 km de uma estrada vazia e de boa qualidade. O dia estava maravilhoso! Na entrada da cidade, já comecei a perceber como a cidade crescera sem perder seu encanto. 





À medida que ia chegando e revendo todos aqueles lugares que frequentei e convivi com amigos queridos, a emoção foi tomando conta, me enchendo de lembranças e uma certa melancolia, por não ter aproveitado mais quando tive a chance, mas isto já é outra história...
Em Brasília ficamos no Hotel Manhattan, no setor hoteleiro norte. Gostamos muito. Uma vista estonteante do eixo, Catedral, Congresso. As camas voltadas para a varanda de vidro não me deixou dormir. Toda aquela beleza, aquela cidade que eu amo tanto, ali , linda, na minha frente, e na frente da minha filha, que nem sonhava ter nos tempos de juventude foi incrível. Mostrei a ela e até visitamos o colégio Maria Auxiliadora, do meu ginásio, a Universidade de Brasília, do meu curso de Economia, a Aliança Francesa, do francês que amo.
Rever Brasília depois de 21 anos foi uma das experiências mais tocantes dos últimos tempos. Só ficamos um dia, mas valeu muito a pena! 


Como foi em Ubatuba

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A saída do ônibus foi às 6:30. Como sempre anotei a placa. Chegaram à Ubatuba às 13 horas. São 325 quilômetros aproximadamente passando pela ponte Rio-Niterói, Avenida Brasil e Rio-Santos (Costa Verde: Muriqui, Mangaratiba, Angra, Paraty). A vista da ponte e das praias da Costa Verde, principalmente, é belíssima. Não tem pedágio.
A Rio-Santos tem passado por modificações e se tornando uma boa via, com mais segurança para os motoristas. O trecho da Costa Verde, por exemplo, teve vias duplicadas e asfalto renovado.

O hotel foi o Wembley Inn. As "crianças" gostaram. Nossa filha achou que no site parecia melhor. Teve churrasco  na piscina, almoço com arroz duro (segundo ela). Mas curtiu bastante. A praia em frente ao hotel é de águas bem mansas e quase particular. Na cidade visitaram o Projeto Tamar e o aquário da cidade. 


Primeira viagem sem os pais

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Nossa filha vai viajar sozinha (sem nós) com um grupo do colégio, pela primeira vez. Será que é mais difícil pra ela ou pra nós?? Bom, mas viajar é preciso e esperamos que a experiência seja a melhor possível pra nós três. 
O destino é Ubatuba, um hotel com piscina, com atividades durante o dia, baladas e até luau. 
O grupo tem 38 colegas e 6 adultos responsáveis, da agência e do colégio. O legal é que até o médico do colégio vai também. Será que ficamos menos tensos assim??? 
Outra coisa legal é que fizemos um grupo no Whatsapp para acompanharmos a viagem. Funciona assim: todos os pais estão lá e o pessoal responsável também. Então, eles vão nos informando cada passo (pelo menos, os principais) que são dados. Viva a tecnologia.
A viagem é de ônibus. Sobre rodas.
Como é regra aqui: passada a viagem darei detalhes sobre o hotel e o que foi feito.


Como foi em Pirenópolis

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Morei 12 anos em Brasília e nunca tinha ido a Pirenópolis. Uma cidade apenas a 170 km. Mas sempre quis conhecer. 
Nós chegamos à cidade vindos de Caldas Novas, são 295 quilômetros. A estrada é boa.



Ouvia falar que era uma mini Ouro Preto, no que se refere a turismo, bares, festas populares. 
E não me decepcionou. Cidade simpática com artesanato, várias opções de bares e restaurantes. Muita coisa pra ver: museus e fazendas com cachoeiras. Vale muito o passeio. 
Visitamos a Fazenda Bonsucesso. Se gosta de natureza, vá. 

E também o Museu Rodas do Tempo, ou algo assim. Uma exposição de bicicletas e motos de uma coleção particular. Na verdade, ser de um particular é o que torna mais interessante o museu. Mas vale a pena.
Ficamos na Pousada Fenix. Pequena e ultra limpa. Atendimento muito simpático, café da manhã com direito a fogão a lenha. Além disso, a relação custo-benefício foi excelente. O menor valor que pagamos.

Como foi em Caldas Novas

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Distância de Araxá - 350 km. A estrada é boa.

Fazia mais de 20 anos que não ia. Aquela cidadezinha com poucas ruas e pequenos hotéis se transformou em uma cidade turística com complexos hoteleiros. Irreconhecível. Mas foi uma sensação muito legal rever e constatar como cresceu. Tem feirinha, hotéis com piscinas aquecidas e até pequenos parques aquáticos, um passeio de trenzinho, um pequeno conjunto de lojas para os turistas, além da casa de cachaça e doces e da sorveteria que serve até sorvete de forno.



Ficamos no hotel Suites Le Jardin. Muito bonito. Preço justo. Mas o esquema de atendimento é estilo 'faça você mesmo'. Ele é muito grande, o hóspede se sente em um clube, mais que em um hotel.
O café da manhã é muito bom. Tinha até pamonha doce e salgada. Maravilhosas. Comi até não poder mais.


Nova subida para Petrópolis

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Pra quem vai para Xerém ou Região Serrana do Rio o novo viaduto, anel já está pronto. Ficou mais fácil agora. É parte da BR-040.

Como foi em Araxá

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Distância de Capitólio - 250 km ou mais de 340 (por SP, a rota que erramos).

A rota que deveríamos ter feito
A cidade me surpreendeu. Eu pensei que fosse como as cidades históricas de Minas. Longe disso. É uma cidade moderna, normal com um pequeno centro histórico. Alguns museus quase concentrados ao longo de uma grande avenida. A casa de D.Beja, por exemplo, está ao lado de bancos e clínicas de saúde. Mas é uma cidade simpática, organizada, onde os motoristas param nas faixas de pedestres. Gostei. 

Visitamos o Museu de D.Beja e a árvore dos enforcados. Nada demais, mas vale a visita. O que nos decepcionou foi o Cristo. O local está abandonado, até perigoso e não é bem frequentado. 
O hotel Plaza Inn Araxá foi dos melhores que ficamos. Tipo flat muito confortável e com pessoal gentil e prestativo. A vista do apartamento que ficamos era muito legal. 

Estivemos lá no dia do jogo Brasil e Chile, pela Copa do Mundo. Pela primeira vez, assistimos em um bar, foi bem divertido. Pena que o jogo não colaborou.

Saindo da rota

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Já contei que, devido à decepção com a Pousada Mar de Minas, resolvemos partir pra Araxá e não ficar em Capitólio. No restaurante, nos deram a direção errada. Nossa filha dizia que era pra esquerda, onde andaríamos menos de 300 km no máximo e nos indicaram a direita, onde andamos mais de 350 km e fomos parar quase em São Paulo e ainda andamos por uma estrada horrível à noite, com nevoeiro. Na auto-estrada, parei e usei um daqueles telefones da concessionária, mas quem me atendeu não sabia me dizer muita coisa. O que nos orientou foi mesmo o pessoal dos postos de gasolina e o GPS. Uma aventura pra não se esquecer. Mas como tudo na vida tem um lado positivo, naquele breu medonho, bastava abrir as janelas pra contemplar o show das estrelas. Na cidade, com luzes e poluição não vemos nada e elas estavam todas lá, brilhando, encantando. Vejam a rota que fizemos e a que deveríamos ter feito.

ROTA ERRADA
ROTA CORRETA







                

Como foi em Capitólio

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Distância de Caxambu: 320 km. O acesso é pela BR-381. De novo levamos 4 horas pra chegar. Na cidade, não há placas indicando a Pousada Mar de Minas. Pedimos informação e fomos parar em uma estrada de terra, onde andamos quase 10 km. Depois descobrimos que havia um acesso melhor pela ponte da represa. 


A Pousada fica meio escondida à beira do lago da represa. Não gostamos de cara. Ela parece bem nova, mas sem nenhum charme. Tudo muito burocrático e há dois prédios: da recepção e restaurante e o dos apartamentos mesmo.

Quando chegamos perguntei pelo passeio de chalana e, ao contrário, do que a recepcionista tinha me dito na hora da reserva, não seria possível passeio naquele dia. Fiquei uma fera, porque tinha perguntado se precisava agendar e ela disse que não era necessário. 
Fomos até o quarto, tipo chalé, mas quadrado, sem graça nenhuma, não tinha nada no frigobar. Decidimos ir embora. 

Fomos comer no Restaurante Turvo, perto das lanchas e chalanas para o passeio. Parece ser o melhor da cidade. Comemos um peixe da represa, por bom preço, o atendimento é rápido e gentil, mas não tem nada demais. Comemos melhor em restaurantes da Barra de Guaratiba, no RJ. 
Durante o almoço, liguei para o hotel de Araxá e perguntei se podíamos antecipar a chegada e ficar mais uma noite. Tudo certo, graças a Deus.





Pra finalizar o fiasco, pedimos informação sobre a direção para Araxá, porque desistimos de ficar na cidade e ainda nos deram a direção errada. Andamos mais de 80 km a toa. Culpa minha e do José Carlos que não ouvimos nossa filha que nos tinha dito que a direção estava errada. Mas isso merece um outro post.

Como foi em Caxambu

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Distância do Rio - 293 km. O acesso é primeiro pela BR - 116 (Nova Dutra) e serra para Caxambu (entrada para Engenheiro Passos), com muitas curvas. Levamos 3 horas e meia, 4 horas, com parada no Graal de Resende.



Hotel - Hotel Caxambu com meia pensão. Muito boa localização. Tem manobrista que guarda o carro não sei onde. Jantar excelente no hotel. Café da manhã e atendimento muito bons. Destaque do hotel foi a piscina aquecida em ambiente fechado. O frio estava de rachar, mas curtindo a piscina até 20 horas. Muito legal.

Almoçamos no Restaurante Chapa, próximo ao parque. Comida boa e preço alto para um local tão simples. Quando chegamos o serviço a quilo não estava mais funcionando, comemos uma comida mineira do cardápio.

Cidade é pequena, tem um padrão de turismo para pessoas de mais idade. Mas a visita ao parque e ao teleférico (pra nós, não deu tempo de ir) são ainda obrigatórios. A parte da frente do parque está muito bem conservada, mas a de trás, não. Pra mim, valeu muito, porque na última vez que tinha ido lá era ainda criança. Também foi legal a visita a Igreja de Nossa Senhora dos Remédios que curou a suposta anemia da Princesa Isabel.
Era quinta-feira. Saímos à noite para ver o movimento da cidade e não havia nada. A cidade estava vazia e muito fria, às 21:00.

Acho que foi a cidade onde o tempo estava mais frio.
Dei nota 8 para essa passagem por Caxambu.






Ouro Preto

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Oitava parada - Ouro Preto

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O GPS nos fez errar, por isso chegamos tarde em Ouro Preto e não deu pra fazer o passeio de trem para Mariana. A Pousada Sinhá Olímpia é bem legal e fora do centrão cheio de ladeiras. ALmoçamos em um restaurante caro e fomos conhecer o Museu de Mineralogia. Muito legal. Fizemos comprinhas, tomamos café e voltamos pra Pousada de táxi. Adoro Ouro Preto.

Nós no Parque do Biribiri - Diamantina

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Enviado do tablet Samsung

Sétima parada - Diamantina

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CHegamos à Pousada do Garimpo na hora do almoço. Gostamos. Tem garagem coberta, restaurante e nosso quarto, uma bela vista. SAímos para almoçar, conecemos o museu do Diamante e a casa de Xica da Silva. NO dia seguinte, fiizemos um passeio bem legal no Parque do Biribiri,com o Tiago, um guia muito bom.

Nós no Lago da represa de Três Marias

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O lago estava baixo, muito pouca chuva.